Anunciar a morte de personalidades antes do tempo é fichinha: a Wikipédia também divulgou inverdades sobre Tony Blair, Fidel Castro e até Platão.
Desde que foi lançada, em 2001, a Wikipédia levantou diversas discussões quanto à confiabilidade do conteúdo disponível online. Algumas escolas e universidades chegaram a proibir o uso de artigos do site como fonte bibliográfica para trabalhos e monografias. Por outro lado, o lançamento de uma plataforma informativa e colaborativa também trouxe dúvidas em relação às mídias mais tradicionais, como livros e enciclopédias impressas.
A colaboração é o que poderíamos chamar, popularmente, de “faca de dois gumes”: se por um lado ela permite que qualquer vândalo altere um texto com piadinhas e mensagens de ódio, por outro ela garante que centenas de pessoas interessadas possam atualizar, velozmente, as informações, tanto para corrigir um erro quanto para adicionar descobertas recentes acerca de um assunto.
De qualquer forma, muitas bobagens já foram inseridas nas páginas da Wikipédia e isso levou os editores até mesmo a bloquear a edição de alguns artigos em específico, principalmente aqueles que levantam polêmicas. Confira, então, algumas das pérolas levantadas pelo site Complex e que já fizeram parte da enciclopédia online.
Pelo visto, Platão não é muito bem quisto pelos leitores da Wikipédia. Em 2007, o artigo sobre o discípulo de Sócrates foi adulterado para uma versão muito bem-humorada: Platão deixou de ser filósofo e passou a ser era um homem do tempo e surfista havaiano, editor da revista feminina Cosmogirl e fundador da instituição de educação Punahou, localizada em Honolulu, no Estado do Havaí. Além disso, o autor de “O Banquete” e “A República” teria sido aluno de ninguém menos do que Barney, o dinossauro roxo apresentador de programas infantis...
Creditos:
http://www.tecmundo.com.br/wikipedia/18427-as-maiores-mentiras-da-wikipedia.htm#ixzz1kknAcTvO
Desde que foi lançada, em 2001, a Wikipédia levantou diversas discussões quanto à confiabilidade do conteúdo disponível online. Algumas escolas e universidades chegaram a proibir o uso de artigos do site como fonte bibliográfica para trabalhos e monografias. Por outro lado, o lançamento de uma plataforma informativa e colaborativa também trouxe dúvidas em relação às mídias mais tradicionais, como livros e enciclopédias impressas.
A colaboração é o que poderíamos chamar, popularmente, de “faca de dois gumes”: se por um lado ela permite que qualquer vândalo altere um texto com piadinhas e mensagens de ódio, por outro ela garante que centenas de pessoas interessadas possam atualizar, velozmente, as informações, tanto para corrigir um erro quanto para adicionar descobertas recentes acerca de um assunto.
De qualquer forma, muitas bobagens já foram inseridas nas páginas da Wikipédia e isso levou os editores até mesmo a bloquear a edição de alguns artigos em específico, principalmente aqueles que levantam polêmicas. Confira, então, algumas das pérolas levantadas pelo site Complex e que já fizeram parte da enciclopédia online.
Platão, o surfista mais filósofo do pico
Pelo visto, Platão não é muito bem quisto pelos leitores da Wikipédia. Em 2007, o artigo sobre o discípulo de Sócrates foi adulterado para uma versão muito bem-humorada: Platão deixou de ser filósofo e passou a ser era um homem do tempo e surfista havaiano, editor da revista feminina Cosmogirl e fundador da instituição de educação Punahou, localizada em Honolulu, no Estado do Havaí. Além disso, o autor de “O Banquete” e “A República” teria sido aluno de ninguém menos do que Barney, o dinossauro roxo apresentador de programas infantis...
Creditos:
http://www.tecmundo.com.br/wikipedia/18427-as-maiores-mentiras-da-wikipedia.htm#ixzz1kknAcTvO